desinteressante²

E na verdade, é isso que basta mesmo… para que ter auto-estima?

Que eu seja desinteressante, mas que todo interesse esteja sob Aquele que merece toda honra e glória.

Sabe, as vezes eu preciso apertar o start para entender isso. Eu não sou, Ele é! Eu não posso, Ele pode! Ele é o dono de todas as coisas, e é Ele quem pode todas as coisas… Não temos mais autoridade para mexer nas nossas vidas, pelo menos falo de mim… Se Ele me deu a sua vida, por quê eu não daria a minha? O que há de tão especial nela para que eu fique tomando posse? 

Hoje abri bem na lata: Mas o justo viverá pela fé e se ele recuar, a minha alma não tm prazer nele – hebreus 10.38… Lemos isso tantas e tantas vezes e não conseguimos reter e decorar, que coisa mais difícil não é? Por que para ir a igreja é sempre muito bom e estamos sempre bem, mas para viver pelo que pregamos la é sempre uma dificuldade? Por que postergamos as decisões mais duras e difíceis de serem tomadas? No fundo, no fundo, sempre acreditamos que Deus fará a nossa vontade, mas com o passar do tempo e da percepção de uma pequena, mas inicial maturidade, vemos que isso não é a grande verdade. A nossa vontade comumente não é a vontade dele. Não mesmo… É isso causa temor e alívio. Para mim, no momento, mais temor né? Mas se decidi viver por isso, que seja mesmo com temor para que eu não me ensoberbeça e com um certo grau de alívio, para que eu confie!

Me sinto metade como Moisés, ainda recebendo as revelações dentro das densas nuvens e metade como Davi, sendo atacado pelas setas de Saul, porém neste caso o Saul da lança é também o próprio Davi. Sou eu, lobo em pele de cordeiro. Crente hipócrita, vacinada e salve-salve…!

Preciso reorganizar a minha mente mundana e terminar de decorar Romanos 8, porque só ai terei paz… Para que eu não viva mais segundo a carne, mas segundo o Espírito, porque os que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus (v.8). Aliás, isso é tópico para outro post, mas: será que temos realmente ns preocupado em agradar a Deus? Será que realmente o amamos a ponto de querer vê-lo feliz? Difícil questão!! E resposta simples: NÃO, INFELIZMENTE. 

Bom dia para quem vem ler isso aqui de vez em nunca… 

Fica na paz ♪

YHWH

YEHOWA

Os romanos, que crucificaram a Jesus, escreveram por cima de Sua cabeça, na cruz, em hebraico, grego e latim estas palavras: “Jesus, Nazareno Rei dos Judeus“.

Em latim, a expressão é: IESUS NAZARENUS REX IUDAERON que se costumava abreviar pelas quatro iniciais: INRI.

Em hebraico, as palavras são: YESHUA HANOZRI WUMELECH HAJEHUDIM

Yeshua Hanozri: significa JESUS DOS NAZARENOS

Wumelech: traduz-se por REI

Hajehudim: significa DOS JUDEUS

Os escribas costumavam, naquele tempo, e ainda hoje, tirar as letras iniciais das palavras de uma frase, para formarem com elas um novo sentido. Assim, as quatro iniciais YHWH, formam o impronunciável e sagrado nome de Deus. O nome mais sagrado que os judeus não se atrevem a pronunciar substituindo-o por HASHEM ou ADONAI.

É pois, extraordinariamente significativo que o nome sagrado de Deus (YHWH) foi afixado do madeiro maldito.

– extraído de notícias de Israel VI- 87, em http://portaltestemunho.blogspot.com/

Jesus

Jesus é TUDO! O início e o fim.. o alfa e o ômega… o verbo que se fez carne! E não, isso não é uma declaração emocionada. Isso é a minha vida, e poderia ser a tua também!

JESUS, nem todas as palavras do mundo expressam quem Tu és! Te amo, te amo!

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.” (Hb 4.15-16)

mantenha-me de joelhos

Vejam este vídeo, tem apenas 2:10 e é realmente muito bom! Hoje assistimos a um filme gospel chamado a Jornada que me fez pensar muito sobre o tipo de cristianismo que temos vivido. Para mim foi realmente preocupante… e isso não pode sair das nossas cabeças, não é simplesmente um botão que apertamos e desligamos! Isso é a nossa vida… ou morte… 

“meu amigo, hoje tu tens a escolha…

vida ou morte? qual vai aceitar?

amanhã pode ser muito tarde…

HOJE Cristo te quer libertar!” ♪

Filho do Homem

Hoje, estávamos estudando o evangelho de João, todos juntos e de repente, vimos que no capítulo 3, versículo 13, Jesus fala de si mesmo e autodenomina-se com esta expressão: Filho do Homem. Esse é sempre um ponto que causa muita dúvida, porque somos por vezes questionados acerca da divindade de Cristo baseados nesta expressão. Mas à noite, vendo outras coisas acerca dos “atributos de Deus” que é outro estudo que quero postar aqui mais para frente, achei exatamente uma explicação plausível a este respeito, o qual transcrevo abaixo:

Podemos resumir da seguinte maneira o ensino bíblico acerca da pessoa de Cristo: Jesus foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre. (…) [Acerca de sua divindade] É possível encontrar outras evidências de alegações de divindade no fato de Jesus denominar-se “o Filho do Homem”. Esse título é empregado oitenta e quatro vezes nos quatro evangelhos, mas somente por Jesus e somente para falar de si próprio (observe, e.g., Mt 16.13 e Lc 9.18). No restante do Novo Testamento, a frase “o Filho do homem” (com o artigo definido “o”) é empregado somente uma vez, em Atos 7.56, onde Estevão refere-se a Cristo como o Filho do Homem. Essa expressão singular possui como pano de fundo a visão de Daniel 7, segundo a qual Daniel viu um como um “Filho do Homem” que se dirigiu ao “Ancião de Dias” e recebeu “domínio, glória, e o reino, para que os povos, nações e homem de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará” (Dn 7.13-14). É notável que esse “filho do homem” veio “com as nuvens do céu” (Dn 7.13). Essa passagem fala claramente de alguém que teve origem celestial e recebeu domínio eterno sobre todo o mundo. Os sumos sacerdotes não perderam de vista o centro desta passagem quando Jesus disse: “… desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-POderoso e vindo sobre as nuvens do céu” (Mt 26.64). A referência a Daniel 7.13-14 era indubitável, e o sumo sacerdote e seu conselho sabiam que Jesus estava alegando ser o governante eterno do mundo, aquele de origem celestial mencionado na visão de Daniel.

Texto extraído de Teologia Sistemática – Wayne Grudem, p.450